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Alô, alô, torcida do Vasco: a aflição voltou

Fim de jogo em São Januário: Vasco 0 x 3 Ponte Preta.

O jogo nem tinha começado e a Ponte já vencia por 1 a 0. No cronômetro, menos de um minuto.

Gilberto: noite triste

Gilberto: noite deprimente

Aos 21, magnânimo com o anfitrião, o Héber Roberto Lopes lhe deu de presente um pênalti. Mal agradecido, Gilberto chutou a bola no meio do gol e o goleiro Marcelo Lomba simplesmente a rebateu com os pés.

Aos 28, Felipe Azevedo caminha livre pelo campo de defesa do Vasco, dribla Jordi fora da área e é derrubado por ele. Cartão vermelho, merecido, para o goleiro do Vasco.Dez minutos depois, Tiago Alves fez 2 a 0.

A Ponte continuou dando as ordens no segundo tempo, embora sempre com menos posse de bola do que o Vasco, e fez 3 a 0 aos 32.

Aos 44, Gilberto foi expulso por reclamar demais. E não era de sua atuação. Noite deprimente.

Como o Atlético Paranaense venceu o Figueirense por 1 a 0, continua na liderança do Brasileirão e de lá não mais pode ser tirado nesta quinta rodada.

A Ponte, com 11 pontos, um a menos do que o líder, está em segundo lugar, mas pode ser alcançada por Sport ou Goiás, que se enfrentarão amanhã.

A Chapecoense, para um mínimo de felicidade dos vascaínos, venceu por 2 a 0 o Joinville, que assim continua na lanterna.

E o Vasco? Afundado no Z-4, vai torcer por um empate entre Cruzeiro e Flamengo daqui a pouco para continuar com vizinhança ilustre e, melhorando um pouquinho o índice de aproveitamento das cinco primeiras rodadas, chegará ao final do Brasileirão com 23 pontos, tendo marcado oito gols.

A aflição voltou. E, pelo jeito, para ficar.

Matinê sem graça em Florianópolis

Já são 180 minutos de bola em jogo e o Vasco ainda não marcou um golzinho sequer no Brasileirão. Na primeira rodada, empatou em casa com o Goiás. Na matinê deste domingo, no Orlando Scarpelli, repetiu o 0 a 0 diante do Figueirense.

No primeiro tempo, Gilberto e Rafael Silva tiveram chance de tirar o Vasco do zero.

No segundo, os 11.004 pagantes poderiam invocar o Código de Defesa do Consumidor e pedir ressarcimento dos R$ 301.650,00 que entraram nas bilheterias.

Afinal, pagaram para ver e nada viram.