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Vamos navegar em novas águas

Uma boa notícia para quem acompanha este blog, nascido em 8 de março: estamos em nova e grandiosa embarcação para navegar os mares da internet – o portal R7.

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Este é o Brasil que quer o ouro olímpico

Parece que nossa molecada olímpica está se soltando: depois dos 2 a 1 no amistoso da quarta-feira no Recife, hoje teve goleada nos norte-americanos em Belém.

 

O público do Mangueirão foi pequeno, apenas 6.130 torcedores, para um show de bola com placar bem dilatado: com dois gols de Felipe Anderson, dois de Gabriel, o Gabigol, e um de Luan, Brasil 5 x 1 EUA.

 

Que os bons ventos continuem levando a bola às redes adversários até a Rio 2016.

Brasil olímpico vence EUA. Domingo tem mais.

Gabriel: amistosos com EUA valem como preparação para Rio 2016 – Foto: twitter.com/CBF

Gabriel: Brasil 2 x 1 EUA na preparação para Rio 2016 – Foto: twitter.com/CBF

Com gols do santista Gabriel e do gremista Luan, a garotada olímpica do Brasil venceu por 2 a 1, no Recife, o amistoso com a seleção sub-23 dos EUA .

O volante Lucas Silva, que é do Real Madrid, mas está emprestado ao Olympique de Marselha, foi o grande destaque . Mandou no meio de campo e fez a assistência para os dois gols brasileiros.

O capitão Dória, que é do Olympique de Marselha, mas está emprestado ao Granada, quase acaba com a alegria brasileira. Cometeu o pênalti em Kiesewetter que o norte-americano cobrou para diminuir o placar e, expulso, deixou o Brasil com apenas dez jogadores na meia hora final da partida.

No domingo, em Belém, tem bis do amistoso que serve de preparação das duas equipes para a Rio 2016.

Seleção olímpica precisa pegar adversários mais fortes

Gabriel: dois gols nos 5 a 1 sobre o Haiti

Gabriel: dois gols nos 5 a 1 sobre o Haiti

A molecadinha olímpica do Brasil fez festa no Dia das Crianças em Manaus: com dois gols do santista Gabriel, que não por acaso é chamado de Gabigol, goleou por 5 a 1 a seleção principal do Haiti, 77ª colocada no ranking da Fifa divulgado no começo do mês.

Maicon, lateral do Livorno, o cruzeirense Vinicius Araújo e o palmeirense Gabriel Jesus marcaram os outros gols brasileiros.

Sem forçar muito o ritmo, mas sempre dominando o jogo e procurando rolar a bola de pé em pé, a seleção da garotada fez mais um bom ensaio rumo à Rio-2016. Maicon, Vinicius Araújo e o palmeirense Gabriel Jesus marcaram os outros gols brasileiros.

Está na hora de nossa seleção olímpica encarar adversários tecnicamente mais fortes.

Fique de olho na molecada

Sub20 Promessas 910@@@               Kenedy, Luan, Gabriel Jesus, Valdívia e Gabigol: na luta pelo ouro olímpico

A molecadinha do Brasil, basicamente o time sub-20, vai pegar gente grande pela frente, hoje à noite, na Arena Amazônia, em Manaus.

Gente grande, de futebol pequeno, porém: o adversário da garotada brasileira que se prepara para brigar pelo inédito ouro olímpico em 2016 será a seleção principal da República Dominicana, 119ª colocada na última edição do ranking da Fifa.

O amistoso das 21 horas será uma chance de ver em ação jogadores como Kenedy, que o Fluminense deixou ir para o Chelsea no meio do ano; Luan, destaque do Grêmio; e Gabriel Jesus, o mais novo de todos, com apenas 18 anos, em fase de ascensão no Palmeiras.

É provável que Rogério Micale, dublê de Dunga, escale os três como titulares, mas pelo menos mais dois jogadores podem sair do banco para fazer a alegria dos torcedores: o colorado Valdívia, meia de muita movimentação e criatividade que gosta de fazer gols, e o santista Gabigol, que está finalmente aprendendo também a se movimentar por todos os setores do ataque.

Podem sair deste quinteto, além do ouro na Rio-2016, mais um ou dois parceiros para Neymar nos campos da Rússia em 2018.

Vale a pena ficar de olho nesta molecada.

Atualização

Molecadinha do Brasil 6 x 0 República Dominicana, com gols de Gabriel Jesus, Maicon, Luan, Valdívia, Fred e Gabigol.

É difícil acreditar que, como registra o ranking da Fifa em outubro, existam 89 seleções piores do que a dominicana no mundo da bola.

Cariocas não acreditam que Olimpíada beneficie o Rio

O Movimento Rio Como Vamos divulgou, nesta semana, os resultados da quinta pesquisa que faz periodicamente, desde 2008, para avaliar como “o carioca vê o Rio de Janeiro”. Foram entrevistados 1.500 moradores e os resultados não são nada otimistas, tanto que 56% dizem que gostariam de mudar de cidade.

Impressiona, em particular, a desconfiança crescente do carioca em relação aos benefícios que a cidade poderia obter com a Rio-2016, como mostram os dados das últimas três pesquisas – em 2011, 2013 e 2015:

Qual é a sua expectativa para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016?

Não trarão nem benefícios nem malefícios – 12%5%15%

Trarão benefícios e também malefícios – 15%43%42%

Trarão malefícios – 6%7%9%

Trarão benefícios – 63%39%27%

Na pesquisa divulgada agora, 48% acham que o maior malefício é a “possibilidade de desvio de dinheiro público”; 40% falam em “má utilização/gestão da verba pública”.

Para consultar a pesquisa completa no site do Movimento Rio Como Vamos, clique aqui.

Na Fifa, sai o Brasil, entra o Burundi

A Fifa divulga hoje, em seu site (leia em espanhol  ou em inglês), a agenda da reunião semestral do Comitê Executivo na quinta e na sexta, dias 24 e 25.

Item importante:

Informe do presidente da Comissão Organizadora dos Torneios Olímpicos de Futebol, Marco Polo Del Nero, sobre a sessão de 21 de setembro em Zurique.

Na verdade, a sessão de ontem foi presididida por Lydia Nsekera, do Burundi.

Marco Polo Del Nero não esteve nem estará tão cedo em Zurique. Continua no Brasil, cantando pelos corredores da CBF uma velha marchinha de carnaval: “Daqui não saio, daqui ninguém me tira”.

Nas águas do otimismo

Com a autoridade de quem tem um ouro e dois bronzes olímpicos, além de seis ouros em Mundiais, Cesar Cielo faz uma aposta otimista na natação brasileira para a Rio-16:

– Podemos conquistar cinco ou seis medalhas.

Foi o que disse o nadador, há pouco, ao anunciar a Unicred como seu novo patrocinador.

Ainda em recuperação da lesão no ombro que o tirou das provas finais do Mundial de Kazan, Cielo já está treinando em São Paulo, em ritmo não muito forte, e promete voltar à sua melhor forma até dezembro.

Bolt e Phelps, os donos da festa na Rio/2016

Bolt e Phelps 278x

Os céus estarão fechados, já anunciou o prefeito, mas não faltará festa em terra e águas do Rio na Olimpíada de 2016.

Em terra, devidamente coberta por piso sintético, como exigem as regras do atletismo, voará o jamaicano Usain Bolt, bicampeão olímpico dos 100m, dos 200 m e dos 4x100m, que promete o conquistar triplo tri no Rio.

Que ninguém duvide: há pouquinho, já tarde da noite em Pequim, Bolt mais uma vez deixou o norte-americano Justin Gatlin para trás na corrida que lhe deu o tetracampeonato mundial dos 200m.

Desta vez, como ele prometera, a vantagem foi bem maior do que o centésimo de segundo que lhe valeu no domingo o tri dos 100m. Hoje, Bolt conquistou o ouro com a marca de 19s55. Justin Gatlin ganhou a prata em 19s74.

E ainda há um ouro no Mundial de Atletismo à espera do multicampeão jamaicano – o do revezamento 4x100m.

O Rio pode preparar a festa. Sem álcool, por favor.

Foi por dirigir bêbado e em alta velocidade nas ruas da sua Baltimore em outubro do ano passado que Michael Phelps, o maior campeão olímpico de todos os tempos, não pode disputar, agora no começo de agosto, o Mundial de Natação em Kazan.

Nem por isso o dono de uma coleção de 18 medalhas de ouro olímpico deixou de mostrar que também está disposto a fazer festa em águas cariocas – evidentemente, as águas bem tratadas das piscinas de competição.

Enquanto outras feras da natação lutavam por medalhas em Kazan, Phelps foi pulverizando os tempos lá alcançados. Numa simples competição doméstica disputada em San Antonio, no Texas, ganhou as provas dos 100m e dos 200m borboleta e dos  200m medley com tempos sempre melhores do que os obtidos pelos campeões mundiais nas piscinas da Rússia.

O Rio pode preparar a festa. Em dose dupla.

Usain Bolt e Michael Phelps vêm aí.

Bolt, sempre Bolt

Bolt tri 100mMundial de Atletismo: Usain Bolt supera Justin Gatlin e conquista o tri

Quando começou a prova dos 100m em Pequim, o norte-americano Justin Gatlin tinha os cinco melhores tempos do ano, incluindo os 9s77 das semifinais. Acontece que, duas raias ao seu lado, estava o jamaicano Usain Bolt.

Bicampeão olímpico e mundial, recordista mundial, Bolt parece imbatível. Em 9s79, seu melhor tempo desde 2013, venceu a prova.  Gatlin ficou em segundo e leva a prata, com 9s80.

Agora tricampeão mundial dos 100m, Usain Bolt pode repetir o que disse anos atrás:

– Sempre há limites. Eu não conheço os meus.

O Rio pode ir preparando a festa para o multicampeão em 2016.