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River e Sportivo Luqueño ajudam times que brigam pelo G-4

Ninguém deu muito bola para a desclassificação do Atlético Paranaense e da Chapecoense nas quartas de final da Copa Sul-Americana, mas se trata de dupla boa notícia para os times que ainda estão na briga por vaga no G-4 do Camnpeonato Brasileiro.

O campeão da Copa Sul-Americana tem direito a uma das vagas do seu país na Libertadores de 2016 – e, portanto, se fosse o Atlético ou a Chapecoense, o G-4 do Brasileirão seria reduzido para G-3, com os lugares já ocupados por Corinthians, Atlético Mineiro e Grêmio.

Santos, São Paulo, Internacional, Sport, Palmeiras e Ponte Preta devem a chance de continuar na briga pela Libertadores ao River Plate, que desclassificou a Chapecoense, e ao Sportivo Luqueño, que desclassificou o Atlético Paranaense.

Melhor ainda para os demais pretendentes: como o campeão da Copa do Brasil também tem presença garantida na Libertadores, o quinto colocado no Brasileirão pode sonhar com a vaga.

Basta que o campeão da Copa do Brasil, Santos ou Palmeiras, também se garanta no G-4.

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Vaga no G-4: a matemática é uma caixinha de surpresas

Disputadas 32 rodadas do Brasileirão, seis times ainda são candidatos reais à quarta vaga no G-4, que já têm como inquilinos o Corinthians, o Atlético Mineiro e o Grêmio.

Curiosamente, há pouca concordância sobre as chances candidatos entre os sites que fazem análises e projeções matemáticas para as próximas seis rodadas.

Infobola, Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais   e Chance de Gol  indicam o Santos como o Grande favorito à quarta vaga e colocam Sport e Ponte Preta na rabeira da lista de pretendentes, mas discordam bastante sobre os números e chances de São Paulo, Palmeiras e Internacional.

Confira os números de cada um:

Infobola

Santos – 33%

Inter – 24%

São Paulo – 22%

Palmeiras – 12%

Sport – 10%

Ponte – 6%

Departamento de Matemática da UFMG

Santos – 32%

Inter – 26.6%

São Paulo – 18.8%

Palmeiras – 14%

Sport – 8.5%

Ponte – 7.6%

Chance de Gol

Santos – 60.8%

Palmeiras – 13.3

São Paulo – 12.1%

Inter – 11%São Paulo

Sport – 6.7%

O Santos que se cuide. A Ponte Preta vem aí.

Em Porto Alegre, Grêmio 1 x 0 Santos, resultado que dobra a frustração do Atlético Mineiro na noite desta quinta-feira.

O vice-líder fica apenas quatro pontos à frente do time de Roger Machado, distância menor do que os cinco pontos que o separam do líder Corinthians.

Além de confirmar a enorme dificuldade para conseguir bons resultados fora de casa, o Santos de Dorival Júnior que se cuide.

Embora continue no G-4, com 46 pontos, à frente do São Paulo no saldo de gols, tem, lá no nono lugar, um adversário ameaçador.

Faltam oito rodadas para acabar o Brasileirão. Portanto, estão em jogo 24 pontos. E sabe o que acontecerá se os sete times que ainda brigam pela última vaga do G-4 repetirem na reta final o desempenho das oito rodadas mais recentes?

A Ponte Preta, com 17 pontos a mais, fecharia o Brasileirão em quarto lugar, com 61, dois à frente do Santos.

São Paulo, Internacional, Palmeiras, Flamengo e Sport se alojariam entre o sexto e o décimo lugar.

É curta a distância entre melhores e piores no Brasileirão

Na metade superior da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, cinco pontos separam a Ponte Preta, décima colocada, do Fluminense, guardião da porta dos fundos do G-4.

Na metade inferior da tabela, o Figueirense, 11º colocado, está a cinco pontos da porta de entrada do Z-4, ocupada pelo Santos.

São sete pontos entre a Ponte e o líder Atlético Mineiro, dez entre o Figueirense e o lanterna Joinville.

Uma vez Ponte, Ponte até o fim do Brasileirão

Renato Cajá fica na Ponte

Renato Cajá fica

Os interessados eram muitos, principalmente o Cruzeiro e o São Paulo, mas ninguém tira mais Renato Cajá da Ponte Preta neste Brasileirão.

O meia fez seu sétimo jogo no campeonato e, assim, está proibido de se transferir para outra equipe brasileira.

Se sair de Campinas nesta temporada, o que ficou difícil, será para jogar fora do Brasil.

Alô, alô, torcida do Vasco: a aflição voltou

Fim de jogo em São Januário: Vasco 0 x 3 Ponte Preta.

O jogo nem tinha começado e a Ponte já vencia por 1 a 0. No cronômetro, menos de um minuto.

Gilberto: noite triste

Gilberto: noite deprimente

Aos 21, magnânimo com o anfitrião, o Héber Roberto Lopes lhe deu de presente um pênalti. Mal agradecido, Gilberto chutou a bola no meio do gol e o goleiro Marcelo Lomba simplesmente a rebateu com os pés.

Aos 28, Felipe Azevedo caminha livre pelo campo de defesa do Vasco, dribla Jordi fora da área e é derrubado por ele. Cartão vermelho, merecido, para o goleiro do Vasco.Dez minutos depois, Tiago Alves fez 2 a 0.

A Ponte continuou dando as ordens no segundo tempo, embora sempre com menos posse de bola do que o Vasco, e fez 3 a 0 aos 32.

Aos 44, Gilberto foi expulso por reclamar demais. E não era de sua atuação. Noite deprimente.

Como o Atlético Paranaense venceu o Figueirense por 1 a 0, continua na liderança do Brasileirão e de lá não mais pode ser tirado nesta quinta rodada.

A Ponte, com 11 pontos, um a menos do que o líder, está em segundo lugar, mas pode ser alcançada por Sport ou Goiás, que se enfrentarão amanhã.

A Chapecoense, para um mínimo de felicidade dos vascaínos, venceu por 2 a 0 o Joinville, que assim continua na lanterna.

E o Vasco? Afundado no Z-4, vai torcer por um empate entre Cruzeiro e Flamengo daqui a pouco para continuar com vizinhança ilustre e, melhorando um pouquinho o índice de aproveitamento das cinco primeiras rodadas, chegará ao final do Brasileirão com 23 pontos, tendo marcado oito gols.

A aflição voltou. E, pelo jeito, para ficar.

Brasileirão derruba os profetas

Zé Roberto e Valdivia festejam vitoria palmeirense

Zé Roberto e Valdivia festejam vitoria palmeirense

Se o Campeonato Brasileiro terminasse hoje, seria a falência dos videntes, profetas e palpiteiros.

Ainda faltam o Fla-Flu e Figueirense x Cruzeiro, mas os resultados não influirão no G-4, que assim está desenhado: em primeiro, com nove pontos, o Atlético Paranaense; pela ordem, seguem-se Sport, Ponte Preta e Goiás, todos com oito.

No Z-4 é que a ordem pode ser mexida depois dos jogos da noite.

O Brasileirão vai fechar a quarta rodada mais ou menos embolado, com uma diferença de oito pontos entre o líder Atlético Paranaense e o lanterninha Joinville, mas já põe em risco a renovação que Tite vem sendo forçado a fazer no Corinthians, que perdeu em casa para o Palmeiras de Zé Roberto e Valdivia por 2 a 0. Outros grandes também começam a ser pressionados a reagir imediatamente se não quiserem ficar para trás na briga pelo título e até pelas vagas na Libertadores de 2016.

Os jogos da manhã e da tarde melhoraram estatisticamente o desempenho dos visitantes, que, depois de duas vitórias no sábado, conquistaram mais uma neste domingo, que registrou outros três empates – Santos 2 x 2 Sport, Internacional 0 x 0 São Paulo e Goiás 1 x 1 Grêmio.

O Inter ainda está com a cabeça na Libertadores, que só voltará após a Copa América, mas o Atlético Mineiro voltou com força ao Brasileirão e trucidou o Vasco no Independência fazendo 3 a 0 logo no primeiro tempo para se resguardar no segundo.

Seria demais querer que o fraquinho Vasco limpasse a barra dos visitantes no Independência.

Ceretta perdoou cachorro da PM, mas quer pegar Dudu

Ceretta: manso com a PM, valente com Dudu

Ceretta: manso com a PM, valente com Dudu

O próprio Guilherme Ceretta de Lima confirmou ao repórter Marco Aurélio Cunha, da TV Globo, que entrou na justiça comum com um processo por danos morais contra o palmeirense Dudu, que, revoltado com sua arbitragem, o empurrou e xingou no final dos 2 a 1 que deram ao Santos o título paulista de 2015.

Dudu foi punido com 180 dias de suspensão pelo TJD. É o bastante.

O processo agora movido por Ceretta é mero oportunismo, que não lhe ocorreu quando, trabalhando como quarto árbitro no Ponte Preta 3 x 3 Paraná da Série B do Campeonato Brasileiro de 2009, foi mordido no gramado Moisés Lucarelli por um cachorro da PM. Será que a mordida não lhe causou mais danos do que o empurrão?

Cachorros da PM, como se sabe, são treinados para identificar malfeitos.

Sport é o líder, Fla e Cruzeiro estão no Z-4

Ilha do Retiro: Sport vence e não esquece Zé do Rádio

Ilha do Retiro: Sport vence e não esquece Zé do Rádio

Os últimos minutos foram de sufoco na Ilha do Retiro, mas o Sport resistiu bem as esforços desesperados do Coritiba, segurou o 1 a 0 do primeiro tempo e, assim, é o novo líder do Campeonato Brasileiro, com sete pontos conquistados em três rodadas, e quatro gols de saldo.

A torcida festejou a vitória com múltiplas homenagens ao torcedor Ivaldo Firmino dos Santos, que morreu na quinta-feira e era nacionalmente conhecido como Zé do Rádio, apelido que lhe foi dado pela insistência em ligar seu aparelho em alto volume para irritar os técnicos dos times adversários em todos os jogos do Sport na Ilha do Retiro.

No outro jogo da noite, no Mineirão, os reservas do Cruzeiro finalmente conseguiram o primeiro ponto no Brasileirão, empatando com a Ponte Preta por 1 a 1, saiu da lanterna e agora está em 18º lugar, logo atrás do Flamengo, que fecha o Z-4, e tem como vizinhos mais próximos, já fora da zona de rebaixamento, o Palmeiras e o Vasco.

Os grandes que se cuidem na competição que tem o Sport como líder e  o Goiás como vice.

Brasileirão: a briga pela liderança continua à noite

Os resultados da tarde deste domingo deixam a Ponte Preta, que pega o Cruzeiro no Mineirão, e o Sport, que recebe o Coritiba na Ilha do Retiro, na expectativa de fechar a terceira rodada na liderança do Brasileirão, com os mesmo sete pontos de  e Corinthians, mas com maior saldo de gols.

A tarde foi apenas razoável para Fluminense e Corinthians, que não saíram do zero no Maracanã, surpreendentemente feliz para o Atlético Paranaense, que venceu o Atlético Mineiro por 1 a 0 na Arena da Baixada, e para a Chapecoense, que derrotou o Santos também por 1 a 0 na Arena Condá, e inacreditável para o Avaí, que bateu o Flamengo por 2 a  1.

Tão inacreditável quanto o resultado na Ressacada é o fato de a arbitragem ter prejudicado o Flamengo.

No gol da vitória do Avaí, a bola saiu claramente pela linha de fundo antes de Anderson Lopes rolá-la para Hugo marcar. Nem o bandeirinha Anderson José de Moraes Coelho nem o árbitro Raphael Claus viram.

Se Guerrero pode perder, como perdeu, a chance de fazer 1 a 0 no Maracanã com a bola rolando à sua frente diante do gol vazio, por que árbitro e bandeirinha teriam a obrigação de acertar sempre? Não se diz que a justiça é cega?

Na parte de cima da tabela, antes dos jogos das 18h30, o São Paulo, o Atlético Paranense e a Chapecoense, todos com seis pontos,  distribuem-se entre o terceiro e o quinto lugar, seguidos por nada menos que oito times, cada um deles com quatro pontos.

No fundão, cada um com um reles pontinho, estão Flamengo, Figueirense, Joinville, todos à frente do Cruzeiro, que vai encarar a Ponte com um time quase todo reserva na batalha para sair do zero.