Courtois: goleiro justifica posição da Bélgica no ranking? – Foto: wwwthibautcourtois.com/
Na Copa do Mundo de 2014, a Bélgica venceu a Argélia, a Rússia, a Coreia do Sul, os EUA e foi despachada de volta para casa pela Argentina nas quartas de final.
Nas eliminatórias da Eurocopa de 2016, a Bélgica divide com o País de Gales, com 11 pontos cada, a liderança do fortíssimo Grupo B, que também tem Israel, dois pontos atrás, Chipre, Bósnia e Herzegovina e Andorra.
Em 2015, a Bélgica já venceu Israel por 1 a 0 em Jerusalém e, em Bruxelas, goleou o Chipre por 5 a 0 e empatou com o País de Gales por 0 a 0.
A melhor colocação da Bélgica numa Copa do Mundo aconteceu em 1986 – o quarto lugar.
Em Olimpíadas, a Bélgica se dá melhor: conquistou o ouro em 1920, lá mesmo, na cidade de Antuérpia.
Nas divisões de base, a Bélgica também tem um título importante: campeã da Eurocopa Sub-19. Em 1977!
Se você tentar se lembrar de craques belgas da atualidade, vai parar na camisa 1.
O único fora de série é o goleiraço Thibaut Nicolas Marc Courtois, que ainda vai fazer 23 anos em 11 de maio e joga no Chelsea com seu compatriota Hazard, um meia criativo e goleador por muitos também considerado craque.
Retrospecto tão fantástico, tanto o histórico quanto o atual, explica a posição da Bélgica no ranking de seleções divulgado hoje pela Fifa – em terceiro lugar, atrás apenas da Alemanha e da Argentina, campeã e vice-campeã do mundo, e à frente de Brasil, Holanda e tantos outros.
Aliás, a quarta colocada é a Colômbia.
Confira o ranking. Para tentar entender os critérios da Fifa, escolha a explicação em espanhol ou em inglês.
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