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Hoje não tem Neymar, mas este não é o problema

'Olé' escancara torcida contra Neymar e companhia

‘Olé’ escancara torcida contra Neymar e companhia

O Barcelona nada tem a perder com a ausência de Neymar no jogo das 17h45 (horário brasileiro) contra o Bayer em Leverkusen pela última rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões.

Garantidíssimo no primeiro lugar do Grupo E, com oito pontos de vantagem sobre o adversário desta tarde e sobre a Roma, terceira colocada, o Barça joga apenas para cumprir tabela e melhorar ainda mais as estatísticas.

Foi no treino de ontem, na Alemanha, que Neymar sofreu, segundo o comunicado do departamento médico do Barcelona, uma “pequena lesão” no músculo adutor da perna esquerda.

Pode ser que fique de fora também do jogo contra o Deportivo La Coruña, sábado, pelo Campeonato Espanhol. Nem por isso Luis Enrique morrerá de preocupação.

O que preocupa o Barça é a possibilidade de não contar com o craque brasileiro no Mundial de Clubes.

Daqui a oito dias, já pelas semifinais, o campeão europeu enfrentará o vencedor do confronto entre o América, do México, e o Guangzhou Evergrande, da China.

Três dias depois, deverá decidir o título, muito provavelmente contra o River Plate, que terá enfrentado nas semifinais o Mazembe ou o Sanfrecce Hiroshima ou o Auckland City.

O campeão sul-americano já está no Japão treinando para a grande final e torcendo para que Neymar continue em tratamento na Espanha. A mídia argentina também está na torcida, como mostra a despudorada primeira página do jornal Olé nesta quarta-feira.

Atualização

Vai começar o mata-mata na Liga dos Campeões. Fechada hoje a fase de grupos, estão definidos os 16 times que vão para as oitavas de final.

Em primeiro lugar em seus grupos, ficaram Real Madrid, Wolfsburg, Atlético de Madrid, Manchester City, Barcelona, Bayern, Chelsea e Zenit.

Não se cruzam nas oitavas.

O sorteio dos jogos vai cruzá-los com os segundos colocados em cada  grupo: PSG, PSV, Benfica, Juventus, Roma, Arsenal, Dínamo de Kiev e Gent.

O sorteio dos confrontos das oitavas será na segunda-feira, dia  14. Os jogos serão disputados em fevereiro e março de 2016.

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Neymar ainda rende mais ao Santos do que a bilheteria

O Santos tem a receber do Barcelona € 2 milhões – ou, arredondando a taxa de câmbio, R$ 8,2 milhões – por conta da indicação de Neymar à final da Bola de Ouro.

Os 18 jogos disputados na Vila Belmiro neste Brasileirão renderam ao Santos um total de  R$ 5,1 milhões. Brutos.

É assim que se faz futebol profissional no Brasil.

Este é o trio que disputa a Bola de Ouro

Bola de Ouro @3011@@@Lionel Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar são os candidatos à Bola de Ouro que será entregue em 11 de janeiro – acaba de anunciar a Fifa. É muito difícil que o grande prêmio individual desta temporada não vá para Lionel Messi, o supercraque que conquistou pelo Barcelona os títulos da Liga dos Campeões, do Campeonato Espanhol, da Copa do Rei e da Supercopa da Europa. Em todas as conquistas, teve a valiosa parceria com Neymar, claro, e por isso temos de novo um brasileiro entre os três finalistas, o que não acontecia desde 2007, quando Kaká ganhou o prêmio. De lá para cá, a Bola de Ouro ficou sempre com Messi ou com Cristiano Ronaldo, estrela do Real Madrid que a ganhou na temporada anterior e novamente está na briga.

Outro brasileiro estará na festa de 11 de janeiro, também concorrendo com Messi, e com o italiano Alessandro Florenzi, da Roma, ao Prêmio Puskas, concedido ao autor do gol mais bonito da temporada: Wendell Silva Lira, autor de um golaço do Goianésia na vitória por 2 a 1 sobre o Atlético Goianiense pela nona rodada do Campeonato Goiano, jogo visto por 389 pagantes no dia 11 de março.

Se quiser saber mais, releia a nota postada neste blog em 6 de novembro: Você sabe quem é Wendell Lira? 

Você tem de escolher: Bayern ou Barça?

É uma pena que sejam no mesmo horário – como deveriam ser e não serão vários e decisivos jogos do Brasileirão no fim de semana – e a gente tenha de escolher entre Bayern x Olympiacos e Barcelona x Roma, jogões das 17h45 (no horário de Brasília) desta terça-feira pela fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa.

Imagino que até Pep Guardiola, que pariu um e está gestando o outro, teria dificuldade de escolher entre o Barça de Messi, Neymar, Suárez e Iniesta e o Bayern de Lahm, Robben, Müller e Lewandowski se não fosse obrigado por contrato a acompanhar os seus pupilos em Munique.

Bayern e Olympiacos estão empatados em pontos no Grupo F, cada um com nove. O Bayern já foi derrotado pelo Arsenal; o Olympiacos, em casa, pelo próprio Bayern. Os alemães marcaram 13 gols e sofreram três até agora; os gregos marcaram seis e sofreram outros seis.

Se der empate no jogo de hoje, os dois times estarão classificados para as oitavas. Alguém arrisca um palpite?

Em casa, com Messi de volta, o Barcelona precisa apenas de um empate com a Roma para garantir antecipadamente o primeiro lugar do Grupo D, que lidera folgadamente com 10 pontos, cinco a mais do que o adversário. Em Roma, foi 1 a 1.

Pep Guradiola: fez o Barça, comanda o Bayern

Pep Guardiola: fez o Barça, comanda o Bayern

Deixemos Luis Enrique, que herdou de Guardiola este Barça multicampeão e vem lhe dando maior ímpeto ofensivo, falar do jogo:

– É a oportunidade de terminar em primeiro lugar. Creio que podemos fazer melhor do que fizemos sábado nos 4 a 0 sobre o Real Madrid, mas espero um jogo difícil porque eles precisam vencer. Deve ser um jogo muito aberto.

Voltando ao começo: é pena não ver o Bayern, que tem a média 3,25 gols por jogo, fica com a bola durante 71% do tempo e acerta 91% dos passes, mas, obrigado a escolher, vou ver o Barça de Messi. Talvez veja o Barça de Neymar.

Guardiola não vai reclamar.

Atualização

Valeu a pena ver o Barcelona, que desta vez não teve gol de Neymar. Gols não faltaram, porém: foram dois de Messi, dois de Suárez, um de Piqué e um de Adriano,  6 a no total. Neymar participou das jogadas dos seis gols e ainda perdeu um pênalti.

Os adversários que se cuidem que este Barça cada vez mais afinado, pois o técnico Luis Enrique prometeu depois da goleada sobre a Romsa:

– O melhor ainda está por vir. Falta muito. Estamos em um momento mágico e temos que estender isso ao máximo.

Bravíssimo este Barça de Neymar, Suárez e Iniesta

Fim de festa no Santiago Bernabeu: 4 a 0 para o Barcelona

Fim de festa no Santiago Bernabeu, a casa do Real: 4 a 0 para o Barcelona

Era só que o faltava. Iniesta resolveu jogar. Jogar o que sabe. E ele sabe muito. Se já bastava a dupla Neymar & Suárez para fazer mágicas e gols pelo Barcelona desde que o solista Messi se contundiu, o maestro da companhia voltou a jogar em altíssimo nível. Assim, é difícil resistir a este Barça.

Como se o campo do Santiago Bernabeu fosse apenas um anexo do Camp Nou, o Real Madrid de Cristiano Ronaldo assistiu a um concerto perfeito deste irresistível Barça de Iniesta, Neymar e Suárez que vai se fazendo de novo campeão espanhol.

Suárez brilhou mais uma vez, com dois gols e uma assistência. Neymar voltou a estraçalhar, marcou um gol, fez a assistência para outro, provocou a expulsão de Isco,  enloqueceu a defesa do Real.

Aos 11 minutos do segundo tempo, quando Messi voltou assumir o posto de solista da companhia, o placar falava por si só: 3 a 0, um gol de cada um dos coadjuvantes estrelados que se tinham feito protagonistas durante sua ausência.

O placar não dizia tudo, porém. O Barcelona merecia mais.

Tanto merecia que, aos 29, Suárez fez mais um, o quarto do Barça, após receber de Alba a bola que lhe fora docemente presenteada por Lionel Messi.

Fim de festa. E que festa fez em Madri o líder do Campeonato Espanhol, agora seis pontos à frente de seu grande rival!

É verdade que o Real poderia ter marcado pelo menos um golzinho, mas o chileno Bravo fez duas ou três grandes defesas dificílimas e garantiu os 4 a 0.

Bravíssimo – deveria gritar a plateia.

Espanhóis reverenciam Neymar

A torcida brasileira certamente ainda está frustrada com o pífio desempenho de Neymar no 1 a 1 com a Argentina e nos 3 a 0 sobre o Peru pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, mas os espanhóis estão enfeitiçados pelo nosso craque, como escancara hoje o jornal Marca num texto  de múltiplos elogios:

– O brasileiro é possivelmente o jogador em melhor forma no futebol mundial. Somente Lewandowski, no Bayern, tem sido tão decisivo com seus gols.

– Nenhum outro jogador exibe uma regularidade tão acachapante.

Neymar, em ótima parceria com Luis Suárez, tem marcado gols, feito assistências, provocado pênaltis…

– Se continuar na forma atual, logo poderá estará disputando (com Cristiano Ronaldo e Lionel Messi)  o cetro de melhor jogador do mundo.

Depois de tanta reverência, o jornal mostra preocupação com o rendimento de Neymar no Real x Barça de logo mais:

– A única dúvida que existe para a partida desta tarde é o possível cansaço que ele pode sentir depois da viagem e dos jogos pela Seleção Brasileira.

Jogo de altíssimo risco em Madri: Real x Barça

O Real Madrid x Barcelona deste sábado (às 15h15, no horário brasileiro) é o maior evento do fim de semana em todo o vasto mundo da bola, pode marcar a volta de Lionel Messi aos campos, tem Cristiano Ronaldo e Bale de um lado e Neymar e Suárez do outro, vale a liderança do Campeonato Espanhol.

Poderia ser um jogo tranquilo, apesar da rivalidade histórica, reforçada nos últimos tempos pelo apoio ostensivo da torcida do Barça à luta pela independência da Catalunha.

É um jogo de altíssimo risco, no entanto, avaliam as autoridades madrilenas depois das ações terroristas patrocinadas pelo Estado Islâmico em Paris na semana passada.

Cerca de 2.500 homens estão mobilizados para garantir – ou tentar garantir – a segurança no Santiago Bernabeu. Metade do contingente é de policiais; a outra metade, de seguranças privados do Real.

E a gente por aqui achava que perigoso seria o Vasco x Corinthians da quinta-feira em São Januário…

Ricardo Oliveira não é o problema

Ricardo Oliveira treina a mira na Fonte Nova – Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Ricardo Oliveira treina a mira na Fonte Nova – Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Ficou mais ou menos claro no 1 a 1 com a Argentina que Ricardo Oliveira não é a solução dos problemas ofensivos da Seleção Brasileira. Também não é o problema.

O problema não era o Fred?

Pois, depois das pífias atuações na Copa do Mundo de 2014, ele tem sido sempre solução no ataque do Fluminense. O problema da Seleção só mudou de nome.

Será a Seleção o grande problema?

Em parte, sim.

O Brasil se acostumou mal – melhor dizendo, se acostumou bem – com uma linhagem incomparável de grandes centroavantes que se encerrou com o fenômeno Ronaldo, teve antes Romário e Careca e poderia ter começado, se tão frágeis não fossem suas condições físicas, com o atleticano Reinaldo.

Sem um craque indiscutível para vestir a camisa 9, é melhor procurar novos e variados caminhos – como Dunga procurou no Monumental de Núñez ao se convencer de que, com um especialista fincado na área, o Brasil não escaparia da derrota nitidamente desenhada do primeiro até o 58º minuto do jogo com a Argentina.

Procurou e achou.

Ao trocar o estilo pouco participativo de um grande finalizador, como é o santista Ricardo Oliveira e continua sendo o tricolor Fred, pela movimentação de um meia/atacante, como é o alemão Douglas Costa e pode ser o francês Lucas ou até o russo Hulk, Dunga dá à Seleção a chance de jogar bola e não apenas disparar chutões da defesa em busca de alguém que lá na frente resolva a parada.

No futebol dos nossos dias, o jogo é jogado em todo o campo. Especialista, só o goleiro, que, mesmo assim, tem de saber sair jogando e deve reinar soberano em sua grande área, virtude que o jovem Alisson ainda não mostrou, mas essa é outra conversa. Estamos aqui falando do centroavante – talvez, mais apropriadamente, do fim do centroavante.

O centroavante é uma espécie em extinção, prenunciavam a Hungria de Hidegkuti em 1954, o Brasil de Tostão em 1970 e as várias Holandas que antecederam o fenômeno Van Basten. Em vários jogos da Copa de 2014, a campeã Alemanha  e a Holanda, terceira colocada, confirmaram: mais vale a versatilidade do que a especialização no arremate a gol.

O futebol é criação. A finalização não pode ser uma especialidade. É um fundamento técnico que se deve cobrar de todos que se aproximam do gol adversário. Foi bom que Lucas Lima, um tanto avesso à finalização, tenha feito o gol do empate com a Argentina. A Seleção precisa multiplicar os seus goleadores.

E tem de se preparar para tal realidade, escalando como parceiro de Neymar um atacante que também se movimente muito, participe do jogo em todo o campo e lhe faça companhia nas cercanias da área.

É mais ou menos o que Gabigol tem feito no Santos e no time olímpico que se prepara para a Rio 2016. Talvez, mais tarde, possa ser uma opção para Dunga fazer este time do Brasil jogar.

Não podemos, porém, esperar o futuro chegar. Amanhã, tem Peru.

Seleção escapa de desastre na Argentina

Willian, Lucas Lima e Neymar: Brasil melhora no segundo tempo - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Willian, Lucas Lima e Neymar: Brasil reage no fim – Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Rola a bola no Monumental de Núñez. O Brasil começa no sistema 10-Neymar. E tome bola esticada da linha de defesa para o ataque e sempre retomada pela Argentina, que explora a avenida Filipe Luís e vai criando pela direita de seu ataque sucessivas chances de finalização contra Alisson.

Até os 15 minutos,  é como se o Brasil não tivesse meio de campo.

Como tem sido comum nos últimos jogos da Seleção, com exceção do bom primeiro tempo contra o Chile na abertura destas Eliminatórias, há um enorme vazio entre a linha do meio do campo e a entrada da área que a Argentina explora muito bem em suas manobras ofensivas.

Já são 25 minutos de jogo. Como é mesmo o nome do goleiro argentino?

E quem é aquele moço espigado, não tão moço assim, que veste a camisa 9 do Brasil e ainda não teve nenhum contato com a bola?

Passam-se mais dez minutos e, de tanto evoluir livremente pelo lado esquerdo da defesa brasileira, a Argentina faz 1 a 0: Higuaín, como se fosse ponta, cruza para Lavezzi, como se fosse centroavante, tocar para as redes. Alguém viu Filipe Luís por aí? Procurando-o, David Luiz nem viu Lavezzi.

Daqui a pouco, acaba o primeiro tempo e a gente vai continuar sem saber quem é o moço da camisa 9 amarela e como é o nome do goleiro argentino.

Acabou. E quase a Argentina faz 2 a 0 logo aos 2 minutos do segundo. Daniel Alves impediu o primeiro arremate de Banega, o poste direito de Allisson salvou o segundo. É como já disse um certo Francisco: o papa é argentino, mas Deus é brasileiro.

É preciso, porém, que Neymar ajude. Ninguém ganha jogo sozinho, nem a Divina Providência.

Aos 8, o capitão finalmente aparece no jogo e arrisca de fora da área um chute que assusta Romero. Pelo menos, a gente já sabe o nome do goleiro argentino.

Aos 11, Dunga tira o moço da camisa 9 e bota em campo Douglas Costa, com a 7.

Os céus reconhecem o esforço brasileiro para mudar as coisas. Um minuto depois, Neymar estica a bola para Daniel Alves na direita. O lateral cruza com veneno e Douglas Costa cabeceia no travessão. A bola sobra para Lucas Lima, que, de canhota, emenda para o gol: 1 X 1.

– Eu chutei para o chão procurando dificultar o goleiro – explicaria, mais tarde, o craque santista.

Agora, sim. Aos poucos, o jogo fica mais equilibrado.

Com um cartão amarelo, Lucas Lima é substituído por Renato Augusto aos 18 minutos. O meio de campo do Brasil, mais consistente, passa a tocar a bola, a Argentina se encolhe um pouco, Willian finalmente aparece nas jogadas de ataque.

Depois do primeiro tempo desastroso, o 1 a 1 acabou sendo um bom negócio para a Seleção, mais uma vez prejudicada, nos últimos minutos, por repetidas mancadas de David Luiz, que recebeu o cartão vermelho após duas faltas violentas e estará fora do jogo contra o Peru na terça-feira em Salvador. Talvez não seja má notícia.

Brasil testa na Argentina uma ‘geração de ouro’. Será?

– Está surgindo uma nova geração dourada no futebol brasileiro, com Neymar, Oscar, Lucas Moura, Philippe Coutinho, Willian, Roberto Firmino e Douglas Costa.

Lazaroni: hexa em 2022

Lazaroni: ‘geração de ouro’ pode ser hexa 

Quem diz isso, em entrevista ao site da Fifa (em espanhol) é Sebastião Lazaroni, que comandou a Seleção na Copa do Mundo de 1990 e hoje é treinador do Qatar Sports Club.

Com a experiência de quem trabalhou quatro anos antes com jogadores como Taffarel, Jorginho, Branco, Dunga, Bebeto e Romário, que seriam campeões do mundo em 1994, Lazaroni diz que a “geração dourada” ainda precisa amadurecer:

– Acredito que o grupo vai alcançar a maturidade, tendo Neymar como líder, na Copa do Mundo do Qatar, em 2022, quando poderá conquistar o sexto título mundial para o Brasil. A Copa da Rússia está perto demais para esta geração.

O técnico que foi tirado nas oitavas de final da Copa de 1990  pela Argentina de Maradona e Caniggia enxerga o jogo desta noite no Monumental de Núñez como um teste precioso para a Seleção:

– A atuação do Brasil em Buenos Aires será muito importante a longo prazo. É o primeiro passo para que este grupo jovem e talentoso se una e encare as responsabilidades do futuro.

Lazaroni faz questão de lembrar que os desfalques não anulam o poderio argentino dentro de casa:

– A Argentina é poderosa, mesmo sem Messi e Agüero, e tem jogadores ofensivos maravilhosos, especialmente Ángel Di María.