Na última vez que cruzou com o Atlético Paranaense numa partida do Brasileirão, em 7 de dezembro do ano passado, o Palmeiras jogava para sobreviver na Série A de 2015, o que conseguiu ao empatar por 1 a 1 no Allianz Parque.
O técnico era Dorival Júnior, que escalou Fernando Prass, João Pedro, Lúcio, Nathan (Victorino), Victor Luis, Gabriel Dias, Renato, Wesley (Cristaldo), Valdivia, Mazinho (Mouche) e Henrique.
Oito meses se passaram, Dorival Júnior foi substituído por Oswaldo de Oliveira, que foi substituído por Marcelo Oliveira, e, às 11 horas deste domingo, o Palmeiras voltará a enfrentar o Atlético Paranaense, agora com Fernando Prass, Lucas, Victor Ramos, Leandro Almeida, Egídio, Gabriel, Arouca, Dudu, Robinho, Rafael Marques e Leandro Pereira.
Quanta mudança, né? E não é só na escalação. Hoje, o Palmeiras joga a matinê em seu estádio para se estabelecer de vez no G-4, a dois pontos do vice-líder Corinthians e a quatro do líder Atlético Mineiro.
O adversário vem de Curitiba com a esperança de descontar os três pontos que hoje o separam dos anfitriões. O Atlético Paranaense está no mesmo posto do Brasileirão em que encerrou a participação em 2015 naquele domingo em que poderia ter defenestrado o Palmeiras – o oitavo lugar. Quanta estabilidade, né? Aparentemente.
Treinado por Claudinei Oliveira, que foi substituído no começo de 2015 por Enderson Moreira, o Atlético enfrentou o Palmeiras em 2014 com Wéverton, Mário Sérgio, Dráusio, Ricardo Silva, Lucas Olaza, Otávio, Paulinho Dias, Nathan (Matteus), Marcos Guilherme, Douglas Coutinho e Dellatorre.
Hoje, comandado por Milton Mendes, que substituiu Enderson Moreira em abril, deve jogar com Weverton; Matheus Ribeiro, Christián Vilches Vilches, Kadu, Sidcley, Otávio, Hernani, Bruno Mota, Marcos Guilherme, Nikão e Crysan (ou Walter).
E assim vai rolando a bola no futebol brasileiro.