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Hoje tem espetáculo? Tem, sim, senhor, às 5 da tarde

Luis Enrique: 'Quando o Barça joga, tudo pode acontecer'

Luis Enrique: ‘Quando o Barça joga, tudo pode acontecer’

Às 17 horas do Brasil, horário pouco conveniente para quem estará trampando, vai rolar no Camp Nou um jogo que tem tudo para ser um dos mais emocionantes espetáculos do futebol nos últimos tempos: Barcelona x Athletic Bilbao.

O jogo vale o caneco da Supercopa da Espanha, mas vale sobretudo a disposição do Barça de reverter os 4 a 0 da sexta-feira. Disposição não falta, como voltou a prometer ontem o argentino Mascherano:

– Devemos estar convencidos de que podemos. O grau de dificuldade é grande e não é fácil vencê-lo, mas é um objetivo importante poder fazer algo que ninguém fez antes na Supercopa.

O técnico Luis Enrique parece ainda mais convencido de que o seu time reverterá em casa a goleada sofrida no primeiro jogo:

– Não estamos só convencidos, estamos convencidíssimos. É um objetivo à altura de uma equipe desta magnitude.  No ano passado, em 18 partidas fomos capazes de fazer quatro ou mais gols.  Significa que temos possibilidade de fazer de novo. Quando o Barça joga, tudo pode acontecer.

A conferir. A ESPN Brasil vai mostrar o jogão.

Atualização

Não foi um jogão, foi apenas um jogo nervoso, que terminou em 1 a 1.

O Athletic Bilbao fica com o título da Supercopa da Espanha após 31 anos sem ganhar um canequinho sequer.

O Barça  redobra a saudade de Neymar.

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Tudo é festa no Barça

Barcelona/2015: capitães Iniesta, Messi, Busquets e Mascherano

Barcelona/2015 elege quatro capitães: Iniesta, Messi, Busquets e Mascherano

Depois de escolher hoje de manhã, em votação secreta devidamente abençoada por Luis Enrique , o craque Andrés Iniesta como novo capitão, entregando-lhe a faixa que era carregada por Xavi Hernández nas últimas temporadas, os jogadores do Barcelona indicaram três reservas de luxo: o vice-capitão Lionel Messi, o terceiro capitão Sergio Busquets e o quarto capitão Javier Mascherano.

Em seguida, foram convocados para posar com o novo uniforme em animada sessão num estúdio fotográfico.

Confira a festa de Neymar, Suárez, Messi e companhia no vídeo oficial postado no site do Barça   (com ótima qualidade, mas com anúncio que você tem de ver) ou no YouTube.

Que Messi, que nada! Chi Chi Chi le le le!!!

Aléxis Sánchez campeão 047x            Após bater pênalti decisivo, Aléxis Sánchez festeja o título da Copa América

Aléxis Sánchez foi o cara da decisão.

Jogou bem os 90 minutos, quase garantiu o título de campeão no finzinho do primeiro tempo da prorrogação após uma furada estrondosa de Mascherano no meio do campo que lhe abriu o caminho até o chute por cima do gol argentino, e matou o goleiro Romero no pênalti decisivo ao rolar a bola de mansinho no canto oposto a que ele se jogou.

O primeiro título da seleção chilena em mais de um século de tentativas deve-se ao futebol coletivo e corajoso posto em prática pelo argentino Jorge Sampaoli, mas principalmente ao talento e à disposição de jogadores como Aléxis Sánchez, Vidal, Bravo, Isla, Aránguiz, Medel, Valdivia e  Vargas.

Cafu, Jairzinho, Zetti e Mauro Galvão tinham razão: o Chile é merecidamente o campeão da Copa América e Messi, que tudo já conquistou nos campos com a camisa do Barcelona, continuará em jejum com a camisa da Argentina.

Nem adianta a gente fingir que não gostou.

Globo tira a Copa América do ar

É ou não é inacreditável que a Globo, detentora dos direitos, não mostre a final da Copa América entre Chile e Argentina protagonizada por estrelas mundiais como Claudio Bravo, Vidal, Aléxis Sánchez, Mascherano,  Pastore, Agüero, Di Maria e um certo Lionel Messi?

E isso porque a emissora gosta tanto de um mata-mata quando José Maria Marín gostava de uma medalhinha…

Uma das coisas que Galvão Bueno mais tem criticado ultimamente é a desatualização do futebol brasileiro.

Que tal dar uma forcinha, lá na Globo, para que os brasileiros possam se atualizar vendo o futebol que a emissora paga para esconder?

Hoje é dia de todos os Messi

Messi colagem final CALionel Messi: o grande trunfo da Argentina para encerrar o  jejum de exatos  22 anos 

Se ainda estivesse em campo, o vascaíno Carlos Drummond de Andrade diria que hoje jogarão Messi.

A concordância poética traduz melhor do que o rigor gramatical a multiplicidade do craque que pode conquistar o título da Copa América no Estádio Nacional de Santiago e, assim, encerrar o jejum de mais de duas décadas anos vivido pela seleção argentina.

Lionel Messi era um garotinho de seis anos quando a seleção principal da Argentina conquistou um título pela última vez, coincidentemente num 4 de julho, derrotando o México por 2 a 1 na final da Copa América de 1993 em Guayaquil.

Outro torcedor ilustre e bom conhecedor dos caminhos e descaminhos do mundo da bola, o botafoguense Neném Prancha dizia, nunca se sabe o quanto copidescado por João Saldanha ou Sandro Moreyra: um craque é “que nem sorveteria, tem várias qualidades”.

Estava falando de Messi, é claro, embora tenha morrido no Rio 11 anos antes do nascimento do craque em Rosário.

Mais do que Mascherano, Pastore, Agüero e Di Maria, estrelas de primeira grandeza da trupe comandada por Tata Martino, é o múltiplo Messi que carregará, a partir das 17 horas, o peso de repetir o feito de Fernando Redondo, Diego Simeone e Gabriel Batistuta há exatos 22 anos.

O peso jamais encolhe o futebol do melhor jogador do mundo, uma cracaço que enxerga o jogo em 360 graus, povoa todas as faixas do campo de ataque, rouba a bola ao adversário com incrível precisão, alterna a arrancada irresistível e o toque refinado, distribui assistências como se estivesse chupando um chicabom do sorveteiro Nelson Rodrigues.

E faz gols, muitos gols, embora nesta Copa América tenha feito apenas um, e de pênalti, no 2 a 2 da estreia contra o Paraguai.

Os chilenos devem imaginar o risco que estarão correndo se ele resolver se reencarnar novamente em artilheiro logo hoje que a Argentina precisa tanto de gols.

E não vamos falar do Chile, anfitrião que jamais conquistou o título da Copa América e adversário da Argentina logo mais? Ora, o Chile não tem Messi.

Messi só existe um.

Na festa de Messi, a Jamaica que se cuide

Lionwl Messi 206aLionel Messi: contra a Jamaica, o centésimo jogo com a camisa da seleção argentina

O jogo que vale mesmo é o Uruguai x Paraguai das 16 horas em La Serena, ou alguém acredita que a Argentina não vencerá a Jamaica às 18h30 em Viña del Mar?

 É verdade que um empate classificará uruguaios e paraguaios para as quartas de final da Copa América, deixando no ar a possibilidade de uma certa acomodação de ambos no primeiro jogo desta terceira rodada do Grupo B.

Classificando-se os dois, não importa em que ordem, correm ambos o risco de se defrontar com o Chile ou o Brasil já nas quartas de final.

O outro jogo da rodada deste sábado, 20 de junho, é histórico. Não que bater na Jamaica seja um feito para ficar na história do futebol. É que será o centésimo jogo de Lionel Messi com a camisa da seleção argentina –  marca que somente Zanetti, Ayala, Mascherano e Simeone já ultrapassaram.

Depois do surpreendente 2 a 2 na estreia contra o Paraguai e da vitória por 1 a 0 sobre o Uruguai, Tata Martino já sabe o que exigir do seu time para firmá-lo de vez como principal candidato ao título desta Copa América, um compromisso que Messi terá de saldar, acabando com o jejum argentino de mais de duas décadas sem um caneco sequer:

– Não podemos perder a atenção. A Jamaica jogou de igual para igual com Uruguai e Paraguai. Perdeu as duas por 1 a 0. Quero esticar os 45 minutos iniciais contra o Paraguai e os 70 contra o Uruguai. Isso me deixaria tranquilo. Estamos começando o trabalho em busca de um estilo de jogo que nos dê sustentação. Não adianta ganhar por ganhar. Temos de manter os bons momentos que esse time já demonstrou.

Na festa de Messi, a Jamaica que se cuide.

Eles não sabem o que é ganhar uma Copa América

Messi e Neymar 116Multicampeões pelo Barça, Messi e Neymar brigam por primeiro título da Copa América

Os dois ganharam tudo o que disputaram com o Barcelona e agora, um com a camisa da Argentina e o outro com a do Brasil, vão buscar em campos do Chile fechar a temporada com o título de campeão das Américas.

Será a terceira Copa América de Lionel Messi, que foi campeão mundial Sub-20 e campeão olímpico pela Argentina, mas ainda se deve um título com a seleção.

Em sua primeira Copa América, a de 2007, disputada na Venezuela, Messi perdeu o título para o Brasil de Dunga por um placar acachapante na final: 3 a 0.

Em sua segunda tentativa, a Copa América de 2011, em Buenos Aires, Messi não fez um gol sequer e a Argentina caiu fora da disputa nas quartas de final, eliminada pelo Uruguai na cobrança de pênaltis.

Na terceira tentativa, de novo ao lado de Mascherano e Tévez, Messi começará enfrentando paraguaios, uruguaios e jamaicanos.

A única Copa América disputada por Neymar foi a de Buenos Aires. O Brasil também acabou eliminado nas quartas de final, igualmente nos pênaltis, pelo Paraguai. Em compensação, dois anos depois, Neymar conquistaria com a Seleção o título da Copa das Confederações.

Messi precisa, pois, mais do que Neymar vencer a Copa América que começa nesta quinta-feira, às 20h30 do Brasil, com o jogo Chile x Equador. E a Argentina é generalizadamente considerada a favorita.

Dunga discorda, como deixou claro após o 1 a 0 de ontem sobre Honduras, colocando os argentinos atrás dos anfitriões na ordem de favoritismo, embora à frente do time que ele comanda:

– Brasil e Uruguai vêm logo atrás.

Estará nos pés de Neymar a chance de chutar o favoritismo para o alto, começando pelos jogos contra o Peru, a Colômbia e a Venezuela.

A disputa entre os craques do Barcelona terá uma dose extra de emoção garantida por uma tabela muito generosa com o Chile: se Brasil e Argentina fecharem no primeiro lugar de seus respectivos grupos a primeira fase da competição, só um chegará à final.

Passando pelas quartas, Neymar e Messi se enfrentarão obrigatoriamente nas semifinais.

A bola é sul-americana na Liga dos Campeões da Europa

É majoritariamente sul-americana a seleção europeia da semana, escolhida hoje no site da Uefa, com os argentinos Mascherano, Messi e Tévez, os brasileiros Daniel Alves e Neymar e o chileno Vidal.

Eu não disse que Liga dos Campeões da Europa até parece um aperitivo da Copa América que vem aí?

A porção europeia da seleção da semana da Uefa tem os italianos Bonucci, Chiellini e Marchisio, o alemão Neuer e o croata Rakitić.