Carlos Miguel Aidar parece querer imitar na administração do São Paulo o modelo adotado pelo treinador Juan Carlos Osorio na escalação do time: rodízio de nomes.
A diferença é que o cartola tem predileção notória pela fritura. Já foram para a frigideira em fogo alto Gustavo Vieira de Oliveira, demitido em maio do cargo de gerente executivo de futebol, e Alexandre Bourgeois, o CEO indicado por Abílio Diniz há menos de três meses e dispensado há menos de uma semana.
Paulo Ricardo de Oliveira, presidente da Penalty, entrou no rodízio logo em seguida.
É o sucessor de Bourgeois desde sexta-feira. Ainda não teve tempo de conhecer a frigideira que Aidar manipula no Morumbi. Terá.