É surpreendente que, para se livrar da pressão de alguns clubes prejudicados pela arbitragem em certos jogos, a CBF esteja pedindo em 2015 autorização à Fifa para escalar uma espécie de juiz virtual no Brasileirão de 2016.
Em 2014, a CBF simplesmente se recusou a manter os equipamentos tecnológicos deixados pela Fifa nos estádios em que foi disputada a Copa do Mundo para definir se a bola atravessou totalmente a linha do gol, como exigem as regras do futebol, em lances que deixam em dúvida árbitros e auxiliares.
A CBF alegou, então, que seria muito caro manter tais equipamentos nos jogos do Brasileirão.
Agora, ficou baratinho, baratinho usar a tecnologia.