A incompatibilidade de gênios, digamos assim, entre o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e Muricy Ramalho impede o São Paulo de apostar no retorno do treinador que já lhe deu tantos títulos e agora, turbinado por meses de descanso e de observação direta do trabalho desenvolvido pela comissão técnica do Barcelona, parece em sintonia com a necessidade urgente de reinventar o futebol brasileiro no dia a dia.
É uma pena.